Vocação Tárdia

Há algum tempo dissemos: “Velhice não é o fim da vida. É uma etapa como a infância, adolescência e adulta. Os idosos podem e devem fazer projetos, pois cada idade possui sua beleza e missão”.

Corroborando esses dizeres, a revista Diálogo Médico (publicação dedicada a profissionais da Medicina), traz em seu número 4, edição de outubro de 2008, três exemplos de pessoas que mudaram a história de suas vidas para se dedicar ao sonho da Medicina: um ex-músico que se tornou anestesista; um bombeiro que vai trocar a farda pelo bisturi; e um octogenário, Edson Gambuggi, que iniciou o curso de Medicina aos 76 anos e está prestes a concluí-lo, e, embora já tenha se formado em farmacologia, é, também, jornalista e advogado. Agora, aos 82 anos, busca o registro do Conselho Regional de Medicina (CRM). Já no que se refere à especialidade, deve optar por Clínica Geral (pela experiência de 30 anos como farmacêutico), ou geriatria, por motivos óbvios. Seu objetivo maior é buy drugs online o de emprestar seus conhecimentos às pessoas carentes, de forma voluntária, nem que seja em tempo parcial.

Exemplos como esse, com espírito desbravador, fazendo a Terceira Idade ser ativa e produtiva, nos mostram uma bela lição de vida, a qual não devemos, nunca, nos esquecer, pois quanto menos tempo temos, muito  mais coisas poderemos fazer.